A GRANDE MUDANÇA NO HORIZONTE
A primeira Festa do ano 2015, em Primeiro de Nisan, vem com um Eclipse Total do Sol, logo após os dois Eclipses Lunares da primeira parte da Tétrada. Segundo a tradição, isso é mau augúrio para as Nações Gentias. O mes de Nisan é o primeiro mes do calendario religioso hebraico e o dia primeiro, o início do ano eclesiático Judeu. De acordo com Êxodus 12:1 foi este dia estipulado por Yaweh para o inicio do ano litúrgico como instruído a Moisés, bem como as outras Festas do Senhor, como a Páscoa ( פֶּסַח ), o Yom Kippur ( יוֹם כִּפּוּר ) e Tabernáculos ( סֻכּוֹת ).
A Festa das Trombetas, a 13 de Setembro traz também um Eclipse Parcial do Sol. Nessas festas as trombetas feitas de chifres de Carneiro ("Shofar") soavam conclamando o povo para uma assembléia e descanso. Em 2015 esse Eclipse estará encaixado entre dois Eclipses Totais da Lua.
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Existe muito mais do que foi exposto aqui e pesquisas diárias continuam em andamento. Todavia, o que pode ser esperado levando em conta o que já foi visto? Um sentimento de expectativa tem toda sua razão de existir. É inegavel que estamos vivendo tempos extraordinarios, mas podemos assumir que o que quer que venha a se desenrolar nestas datas faz parte de um todo maior, com profundas implicações para a Humanidade e o Mundo como temos considerado até hoje; e Israel como um Estado Moderno, com suas crenças e cultura características, e a relação do restante do Mundo dos Gentios para com ele, é a Chave Mestre que abre a compreensão para a única explicação possivel dos acontecimentos portentosos e estranhos que se avizinham.
E qual é a visão do "Mundo dos Gentios" para com o Estado de Israel? Em 29 de Novembro de 2012 a Assembléia Geral da ONU votou a mudança do status da Palestina de "entidade" para "estado não-membro" reconhecendo implicitamente a soberania da Palestina como um Estado. A votoção foi de 138 a favor (incluindo aí o voto do Brasil) e 9 contra, com 41 abstenções. Isso significa que do "Mundo dos Gentios", 94% dele é abertamente contra a existência pacífica e aceita do Estado de Israel.
A História de Israel, tal como registrada em literatura e descobertas arqueológicas pela Ciência, é clara e estabelecida. As relações espinhosas de Israel com seus vizinhos e mesmo países distantes, são conhecidas por pessoas esclarecidas há milênios. Hoje todo esse tesouro de conhecimento éintencionalmente escondido ou censurado pelas nações e povos, de forma que poucos sabem verdadeiramente as raízes do conflito. Entender o que acontece no Oriente Médio não é tão difícil, mas é necessario ter a perspectiva baseada em informações imparciais e verdadeiras. A página Israelcontem uma boa porção dessas informações básicas.
Alguem com um espírito livre de compromisso com a massa ignorante pode apontar facilmente alguns dos motivos da antipatia das pessoas (e consequentemente das nações que elas formam) com relação à Israel:
(1) Israelitas acreditam num Único e Supremo Deus criador do Universo.
(2) Deus selecionou um homem na antiguidade separando-o para a geração de um Povo Especial.
(3) Deus deu ao maior profeta desse Povo leis de conduta legal e moral com vistas à salvação e educação.
Essas leis são os Dez Mandamentos, que entre outras coisas solicita:
- Amar a Deus acima de todas as coisas.
- Respeitar Pai e Mãe.
- Não roubar.
- Não matar.
- Não dar falso testemunhos (mentir).
- Manter continência e fidelidade ao cônjuge.
- Não invejar
(4) Através de Israel veio o Salvador - Jesus Cristo -, de Israel e dos Gentios.
(5) Deus falou pelos profetas desse povo que se encarregou de registrar fielmente por escrito A Palavra do Senhor na Torah (os cinco livros de Moisés), na Tenack (profetas maiores e menores) e após o Primeiro Advento do Salvador, pelos seus Apóstolos que nos legaram o Novo Testamento.
(6) Quem abençoar Israel será abencoado, que o amaldiçoar será amaldiçoado (Gênesis 12:3)
(7) A Biblia, as Escrituras Sagradas que nos veio através de Israel é a Palavra de Deus.
Quantas pessoas abraçam com alegria e tentam cumprir o que foi estabelecido para os Israelitas? Quantas se dão ao trabalho de conhecer a Bíblia? Quantas agem de acordo com esse código moral?
Poucas, na verdade. O povo do Mundo prefere o Mundo ao seu Criador. Essas pessoas mundanas não suportam ouvir falar em Israel porque não querem a Lei e preferem não acreditar e reconhecer que Deus é O Senhor, então dão as costas ao Criador e à Jesus Cristo que lhes oferece a Salvação de graça! É simples assim...
Por outro lado, existe ainda um pequeno número de pessoas que concordarão prontamente com o que está escrito acima. Muitos deles estão estudando ativamente as Escrituras , checando concordancias com os acontecimentos mundiais da atualidade e chegando à conclusão de que os Tempos da Tribulação descritos por Nosso Senhor Jesus Cristo no capítulo 24 de Mateus estão próximos, com as indescritíveis calamidades e sofrimento a se abater nesse planeta habitado por uma maioria corrupta e idólatra.
O cenario que se desenha para a tétrada de 2014/2014 baseia-se obviamente no próximo conflito no Oriente Médio, com uma magnitude colossal, envolvendo inicialmente Israel e seus vizinhos Árabes, mas com repercussões mundiais, inclusive para o Brasil.
Os povos Europeus e hoje a UE (União Européia), têm uma longa história de perseguição, intolerância e traição para com o povo Judeu. A América do Norte, (EUA) tem dado à Israel algum suporte ao longo de sua breve história - a população Judaica americana é em número consideravel, bem informada e influencia nos resultados nas eleições. Presentemente esse apoio parece estar se transformando em oposição sistemática aos interesses do Estado Judeu, com inúmeros conflitos já registrados entre o atual presidente, o Sr. Barack Obama, e o Primeiro Ministro Israelense Benjamin Netanyahu. A direção tomada pela adminstração americana torna-se a cada dia mais pró-Árabe, pró-muçulmana em detrimento do apoio dado anteriormente à Israel Tanto os EUA como a UE (União Européia) tentam impor à Israel o abandono de suas terras, prometidas por Yaweh e recuperadas após a covarde agressão dos árabes na Guerra dos Seis Dias (1967), para a criação de um suposto estado Palestino.
O grande perigo para a nação de Israel nos dias de hoje é o Irã (conhecida como Pérsia até o ano de 1935) cujos habitantes não são árabes, porém tem como religião predominante e oficial o ramo Xiita do Islã. Ao contrario dos países vizinhos de Israel, o Irã é muito mais rico, tecnologicamente adiantado, militarmente forte e governado pelos "Mulahs" - chefes religiosos muçulmanos cujo líder supremo é o Aiatolá Kamenei, que detêm praticamente sozinho as rédeas do poder. Desde o ano de 2002 os iranianos estão fazendo pesquisas na área de Física Atômica com o único propósito de obter uma arma nuclear com a qual aniquilar Israel e impor-se no Oriente Médio como o grande líder dos povos muçulmanos - Suni e Xiitas. Atualmente essas pesquisas estão bem avançadas e o serviço de inteligência israelense estima que quando for dada a ordem, uma bomba atômica pode ser montada dentro de 5 a 6 semanas. Na sexta feira 27/12/2013 reuniram-se em Genebra os cinco paises membros permanentes do Conselho de Segurança do da ONU (mais a Alemanha) visando a levantar as sanções econômicas impostas ao Irã em troca da suspensão de seu empenho na busca de armas atômicas. Por incrivel que pareça, as sanções estão sendo levantadas em troca de uma promessa de que o Irã não vai produzir bombas.
Israel não costuma confiar cegamente nas nações que com ele tratam. O Iraque, um de seus inimigos, enveredou pelo mesmo caminho de busca de armas atômicas e montou um reator atômico clandestino em Osirak em 1980/1981. A inteligência militar israelense detectou os avanços feitos nessa direção, e num ataque surpresa destruiu completamente as instalações em 7 de Junho de 1981 com caças F-16A. Chamada de "Operação Ópera", o ataque pegou o mundo de surpresa e a maioria das nações condenou o ataque. O Iraque do ditador Sadam Hussein desistiu por um bom tempo de buscar armas de destruição em massa.
A Síria, que ainda possue o maior arsenal de armas químicas do planeta, também tentou empreender pesquisas militares com armas nucleares e no início desse século (XXI) também montou um reator atômico na localidade de al-Kibar. Embora o mundo não desse importancia às obras que estavam sendo feitas no local, investigações israelense provaram que se tratava de instalações de um reator nuclear - com ajuda de um cientista paquistanês ( Abdul Qadeer Khan ) e da Coréia do Norte. Filmes feitos por espiões de Israel provaram que as instalações eram praticamente iguais às do reator Norte-Coreano em Yongbyon. No dia 6 de Setembro de 2007 Israel destruiu o reator com a mesma tática usada em 1981 no bombardeio do reator Iraquiano. Na época o secretario de estado americano Condoleezza Rice e o Secretario de Defesa Robert Gates tentaram convencer Israel a não atacar.
As situações enfrentadas por Israel, com as difíceis decisões tomadas em 1981 e 2007, são bastante semelhantes às atuais e não é um exercício difícil de imaginação supor que alguma decisão semelhante àquelas linhas serão tomadas em relação a atual ameaça do Irã. A grande diferença está na maior letalidade e capacidade destrutivas das armas que ambos os países possuem. O Irã é o patrão da Siria e muito mais forte militarmente do que o Iraque. O Irã possue centenas de mísseis avançados capazes de carregar ogivas nucleares ou mesmo explosivos convencionais (na ordem de uma tonelada cada) suficientes para causar grandes estragos no pequeno estado Judeu. Uma única ogiva atômica detonada em Tel Aviv aniquilaria para sempre Israel. Como sempre, os EUA, UE a ONU e a opinião pública mundial ignoram que o Estado de Israel está ameaçado de extinção.
A persistente chamada "Crise no Oriente Médio" é a crise da moralidade do homem. Os mesmos fatores que lá geram violência e destruição estão igualmente espalhados em todos os países do mundo onde a pobreza, violência e corrupção prosperam quando o homem ignora os mais altos ideais e lições da vida que são claramente expressas nas páginas da Bíblia. O Oriente Médio e Israel em particular é o ponto focal onde duas visões do mundo, a espiritual baseada na crença em Deus, e a temporal e materialista baseada na crença de que o homem pode viver como lhe apraz, chocam-se com mais intensidade.
Do ponto de vista materialista, a origem desse conflito está na existência do pequeno Estado Judeu que luta diariamente pela sua sobrevencia. O Ocidente não pode abrir mão do fornecimento do petróleo que é a base de sua economia e cuja origem está sob as areais dos imensos desertos de seus territorialmente grandes vizinhos árabes. Essa é a razão pela qual o Ocidente escolheu apoiar os donos do petróleo e ignorar a agressão pura e gratuida de seus parceiros árabes contra Israel. Muitos nessa coligação mundial (EUA, UE, ONU, FMI, Brics, etc) estão torcendo pelos seus parceiros apagarem Israel da História das Nações; muitos deles vendem os armamentos que são usados contra Israel: veja Arabia Saudita, Egito, Jordania e os guerrilheiros da Al-Qaeda lutando contra Bahsar Al-Assad, o atual ditador Sírio.
Israel não confia nas nações gentias. A nação faz negocios com os EUA, UE, Russia e muitas nações do mundo, mas sabe que precisa ser capaz de defender-se sozinha. Por esse motivo, há muitas décadas Israel pesquisou, desenvolveu, fabricou e estocou algumas centenas de ogivas nucleares de varios tipos para múltiplas finalidades. Na circunstancia de se sentir acuada e face a possibilidade de real aniquilação, por que tal valente nação não lançaria mão de suas melhores armas para sua defesa?
Os próximos eclipses lunares, com a Lua tornando-se vermelha e coincidindo com feriados judaicos podem ser um alerta de que outra guerra vai alvoraçar o Oriente Médio? O Eclipse Total do Sol após a primeira metade da Tétrada é um sinal de que nações gentias vão pagar um alto preço por atacar o Povo Escolhido?
É importante ficar atento às varias profecias que nos foram deixadas no Velho Testamento e que se referem à futuras (muito próximo?) guerras de Israel e seus beligerantes vizinhos árabes:
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