Prestes a começar o calendário escolar deste ano, os alunos da rede de educação de Israel ouviram um conselho do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. “Excelência e sionismo, com ênfase no estudo da Bíblia são a base para a revolução na educação que o governo está propondo”, afirmou.
O premiê acredita que a excelência permitirá que todo estudante israelense perceba o seu potencial. O sionismo (nacionalismo), baseado sobretudo no estudo da Bíblia e conhecimento do patrimônio judaico, são elementos fundamentais para que os mais jovens entendam porquê os judeus estão em Israel.
“Antes de tudo, o estudo da Bíblia”, afirmou ele em um discurso. “Devemos fazer um grande esforço, pois esta é a razão do porquê estamos aqui, dos motivos pelos quais retornamos a esta terra e que nos motiva a ficar aqui.”
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Além disso, o líder israelense insistiu que é importante que todos aprendam sobre as contribuições do judaísmo para a formação da civilização, assim como para o conhecimento da história em geral.
“Conhecimento é uma palavra crítica. Queremos oferecer isso a toda criança em Israel, sejam eles judeus ou não, tantos os religiosos quanto os seculares. Esta é a base do novo mundo, e a base para que Israel seja uma forte nação no mundo”, finalizou.
Educação em Israel
No ranking mundial de educação, Israel ocupa o sexto lugar, enquanto o Brasil está em 60º, por exemplo. O ensino é obrigatório do jardim de infância até a décima segunda série, com um sistema público gratuito e também escolas particulares.
Israel aparece em quarto lugar na lista dos países com maior percentual de formados em ensino superior (46.4%).
Cerca de 40% da exportação de Israel tem a ver com alta complexidade tecnológica (comunicação, equipamentos militares, softwares, produtos farmacêuticos, química fina). Além de produtos, o país exporta serviços tecnológicos, com soluções criativas e inovadoras. Com informações Jerusalém Post e Breaking Israel News