Ministro de Assuntos Estratégicos e Inteligência, Yuval Steinitz, disse que os serviços de inteligência de seu país acreditam que as forças leais ao presidente sírio, Bashar Al Assad, as armas químicas usadas, e não pela primeira vez. "De acordo com estimativas da nossa inteligência, armas químicas não foram utilizados pela primeira vez", disse ele em entrevista à Rádio Israel (Kol Israel).

Steinitz falou bem das reivindicações da oposição síria que pelo menos 1.300 pessoas foram mortas em um ataque com armas químicas, nos arredores de Damasco.

A denúncia, documentada com fotos, solicitado uma reunião de emergência do Conselho das Nações Unidas, que terminou sem acordo a ser investigado pelos inspetores da ONU na área de Segurança.

O ministro cobrado na ONU por sua chamada para esclarecer o que aconteceu,

"O mundo condena o mundo da pesquisa eo mundo fala (...) Não houve prática e significativa nos últimos dois anos para parar a matança implacável de Al Assad contra seus cidadãos", criticou o ministro.

Steinitz disse que a política do país para as mudanças no Oriente Médio é para ficar de fora, enquanto a segurança não está em jogo.

"Nossa política é uma política de não se envolver nos assuntos internos do mundo árabe em torno de nós, exceto em casos em que há uma ameaça existencial para Israel como um Estado judeu e democrático, que está no meio. Política é correta e tem também tão longe ", resumiu. EFE