EGITO: CHEFE DO EXÉRCITO PEDIU PARA ESMAGAR
Chefe do Exército egípcio Abdel Fatah al Sisi, exortou os cidadãos a demonstrar na sexta-feira para apoiar as medidas para acabar com a violência no país, onde nos últimos dois dias mataram quatorze pessoas.
"Todos os egípcios honrosa deve sair. Porque sair? Para eles, para me dar uma libertação e um fim de combater a probabilidade de violência e terrorismo", disse Al Sisi durante uma cerimônia de formatura para alunos de academias militares em Alexandria (norte).
Al Sisi, também ministro da Defesa, fez a chamada depois de 1490 pessoas morreram e foram feridos em confrontos nos últimos dois dias no Cairo durante os protestos leais ao deposto presidente Mohamed Mursi.
Al Sisi disse, em seu discurso, que não vai desistir "nem por um momento", o plano de realizar a transição do Egito, que ele mesmo
Este roteiro inclui a reforma da Constituição, atualmente suspensa pelos militares, e realização de eleições presidenciais antecipadas.
"Nós já dissemos tudo o que realmente quer eleições livres e justas", disse ele.
Após o discurso de Al Sisi, o grupo "Tamarrud" (rebelião), composto principalmente por jovens ativistas, pediu que o povo egípcio para se manifestar na sexta-feira para apoiar os militares em sua "próxima luta contra o terrorismo".
A organização, instigar protestos Morsi exigiu eleições antecipadas, pediu aos cidadãos que vão às ruas na sexta-feira para exigir, ainda, que o julgamento de Morsi.
Para o dia, a Irmandade Muçulmana, um grupo ao qual pertencia o presidente deposto, pediram marchas para rejeitar golpe militar e insistindo em sua Morsi apoio. EFE