Pelo menos uma pessoa morreu em confrontos entre partidários do presidente egípcio, Mohamed Mursi, e opositores na cidade mediterrânea de Alexandria, segundo fontes de segurança.

As fontes explicaram que o falecido era um seguidor islâmico, e morreu em um hospital de ferimentos sofridos em confrontos.

Os manifestantes Morsi queimaram a sede da Liberdade decisão e Justiça (JLP) no bairro de Sidi Gaber de Alexandria, onde pelo menos 54 pessoas ficaram feridas, incluindo dois policiais e nove oficiais.

De acordo com o hospital de campanha montado no Asher Islã mesquita Sidi Gaber, 143 feridos foram tratados nessa posição, a maioria deles baleado por tiro.

Ambos os lados atiraram pedras

A violência também foi quebrado em outras partes do país, especialmente no Delta do Nilo, onde os adversários invadiram e queimaram o escritório PLJ Aga, na província de Dakahliya.

Com essa nova morte é o quinto do falecido desde o início dos conflitos entre partidários e opositores de Morsi, três em Dakahliya.

Enquanto isso, dezenas de milhares de partidários islâmicos se concentrar na Adauiya Rabea Square, no bairro de Cairo Nasser City, onde eles defendem o presidente egípcio e lançar duras críticas da oposição.

Ao mesmo tempo, milhares de partidários da oposição se reuniram no centro da Praça Tahrir para exigir Morsi sua renúncia e eleições antecipadas, quando apenas dois dias que faltam para as grandes marchas de protesto convocada no domingo, o primeiro aniversário da inauguração do presidente. EFE