EUA: ELEIÇÕES NA SÍRIA É UMA FARSA
O governo dos EUA considera que as eleições presidenciais realizadas na Síria hoje são uma "farsa" e advertiu que não reconhecerá os resultados.
"Esta eleição que flui de um legado familiar de uma ditadura brutal e claramente não reconhecem o resultado", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki.
Psaki observou que em sociedades livres eleições democráticas proporcionar a oportunidade de escolher seus líderes, mas este processo é "inconcebível" na Síria de hoje, onde o regime de Bashar al Assad "esmagou" a oposição.
O porta-voz também lembrou os milhares de deslocados deixaram mais de três anos de guerra ea lei aprovada este ano, que restringe os candidatos aqueles que viveram na Síria nos últimos 10 anos, "excluindo a oposição
Psaki também coincidiu com outros grupos da comunidade internacional que indicaram que o regime sírio tem traçado um "plano unilateral" para celebrar um eleições presidenciais "ilegítimas".
Quase 16 milhões dos 23,6 milhões de sírios são chamados para ir às urnas em 9601 centros de votação organizados pelas autoridades, das quais 1.563 estão em Damasco.
As eleições serão realizadas apenas em áreas que são mantidos pelo governo, em todas as províncias, exceto em Al Raqa (norte), sob o controle do grupo estremista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL).
Estas serão as primeiras eleições com mais de um candidato realizou na Síria em meio século.
Nas eleições tem sido postulada atual presidente Bashar al Assad, no poder desde 2000, para aceder a um terceiro mandato, juntamente com deputado da oposição tolerada dentro Síria Maher Abdel Hafez Hajar e ex-ministro Hasan Abdullah al-Nuri. EFE