EUA INDENTIFICA 117 AERONAVES ENVIADAS ARMAS PARA SÍRIA

21-09-2012 22:39

Postado 20/09/2012 07:57
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EUA identifica 117 aeronaves enviadas armas iranianas para a Síria 

 

EUA identifica 117 aeronaves enviadas armas iranianas para a SíriaOs EUA Departamento do Tesouro identificou um total de 117 aeronaves de vários iranianos linhas comerciais, de acordo com seus dados, carregavam armas para a Síria para que o governo de Bashar al-Assad, em um conflito contra a violenta oposição.

Empresas norte-americanas acusam o Irã de ar, Mahan Air e Air Yas ter realizado este verão vôos entre Teerã e Damasco supostamente "para enviar equipamentos militares e controle de multidão do regime sírio" que seria disfarçado de viagens para enviar suprimentos humanitários.

O Departamento do Tesouro, que mostrou imagens de algumas aeronaves, também ressaltou que as viagens foram "coordenado" com o Hezbollah libanês organização, que apoia o Governo sírio.

Os EUA acredita que o Irã Executivo usados ​​"medidas enganosas" para o envio de armas para passar despercebido, voos de passageiros e carga combinados

 
para a Síria e bens humanitários declaradas como produtos que eram, em princípio, ilícita.

O Departamento do Tesouro reiterou sua desconfiança de três companhias aéreas iranianas, que já estavam sujeitos a sanções dos EUA por supostas ligações com a Guarda Revolucionária Islâmica iraniana.

Americanos dizem, os movimentos de armas para a Síria, o Iraque também entra em jogo, geograficamente localizado entre o Irã ea Síria.

EUA Iraque acusa o vizinho de permitir usar o seu espaço aéreo para passar armas para a Síria.

"É (o suporte do Iraque para o Irã) que devemos parar e empurrar e continuar empurrando até parar", advertiu o diplomata Robert Beecroft, nomeado pelo presidente Barack Obama como o próximo embaixador dos EUA em Bagdá.

De modo semelhante, EUA marcado sanções contra outras entidades para seu alegado envolvimento na proliferação de armas de destruição em massa.

Eles são uma entidade do exército sírio, o diretor de um centro de pesquisa no mesmo país e uma empresa armamentista na Bielorrússia. EFE

 

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