HÁ ESPAÇO PARA TODOS MAIS NÃO VAI PERMITIR VIOLENCIA NO EGITO
O ministro da Defesa e chefe do Exército egípcio general Abdel Fatah al-Sisi disse que as Forças Armadas devem respeitar a vontade do povo e não almejar o poder, mas advertiu que os islâmicos não vai se curvar à violência.
"Nós não vamos ficar indiferente à destruição do país e as ameaças para a população", disse Al Sisi em um discurso aos comandantes das forças de segurança, em seus primeiros comentários desde a evacuação dos campos de islamitas última quarta-feira ea onda agitação subsequente, que deixou cerca de 800 mortos.
O chefe das Forças Armadas pediu aos seguidores do presidente deposto Mohamed Morsi reflita, referindo-se àqueles que "imaginar que a violência vai se ajoelhar para o Estado e os egípcios."
Também disse que não vai permitir a transmissão para os meios de comunicação ocidentais uma imagem "equívoco de que há uma luta entre o povo" e Islam é utilizado para "intimidar a população."
Al Sisi disse que "as pessoas têm o livre arbítrio para escolher quem você quer", e que o exército ea polícia a respeito da eleição das novas autoridades.
"O
O chefe do Exército disse que no Egito há espaço para todas as facções e as forças armadas estão em causa "cada gota de sangue egípcio" derramado.
No entanto, os islamitas pediu para rever as suas "atitudes em relação à pátria" e torná-los conscientes de que "a legitimidade pertence ao povo, que dá e tira de quem quiser."
A este respeito, acrescentando que Morsi deveria ter aceitado a realização de um plebiscito sobre a continuidade no cargo.
"Nós éramos honestos em tudo e alertou que o Egito iria levar a disputa política para um túnel escuro", disse Al Sisi.
Durante o discurso, que contou com a presença do ministro do Interior, Mohamed Ibrahim, Al Sisi elogiou o papel das forças armadas e da polícia para proteger a "frente interna e segurança nacional".
A tensão no Egito disparou desde quarta-feira passada, quando as forças de segurança desmontados dois acampamentos na islâmicos no Cairo.
Apoiantes Mursi participar hoje, em um novo dia de protestos contra o golpe militar de 03 de julho, dentro do plano de permanecer mobilizados por uma semana. EFE