A Igreja copta (cristão egípcio) manifestou apoio às autoridades daquele país em sua luta contra os "grupos armados" e "terroristas" dentro e fora do Egito, em um comunicado divulgado por seu patriarcado.

A recordar os ataques eclesiásticos instituição que ocorreram contra as instituições e igrejas estatais, que vêm aterrorizando os muçulmanos e os cristãos "contrário aos valores da religião, da moralidade e da humanidade".

A Igreja manifestou seu compromisso com a unidade nacional e rejeitou categoricamente "os esforços para arrastar o país para um conflito sectário".

Também condenou "qualquer intervenção estrangeira nos assuntos internos do Egito", provavelmente referindo-se ao presidente dos EUA, Barack Obama, que ameaça cortar a ajuda militar a esse país.

Ele também criticou a cobertura pelos meios de comunicação ocidentais de eventos no Egito, chamando-o de "enganador" e exortou os jornalistas a

"Esses grupos estão tentando criar devastação e destruir o nosso querido país", diz a nota.

Igrejas têm sido alvo quando os distúrbios começaram no Egito após o início de uma operação policial para desmantelar dois seguidores de Camping deposto presidente egípcio, Mohamed Morsi islâmicos no Cairo.

De acordo com dados fornecidos pelo governo, cerca de duas dezenas de igrejas cristãs foram destruídos ou queimados nos últimos três dias, especialmente no sul do Egito.

Além disso, de acordo com relatos de Roma, porta-voz da Católica, Padre Rafic Greiche disse que um total de 49 igrejas e instituições cristãs (ortodoxa, católica e protestante) foram queimados ou agredidos no Egito nos últimos dias de violência. EFE e Aurora