ISRAEL ESTA PREOCUPADO COM DO OCIDENTE A RESPEITO DE IRÃ
O ministro da Defesa Civil Gilad Erdan, era "mais preocupado" com o impacto sobre o tom conciliador mundo expressa pelo novo presidente do Irã, Hasan Rohani, em relação ao programa nuclear do país. "Estou mais do que preocupado, estou muito apreensivo (...) A linguagem da Rohani está a ter o seu efeito", disse Erdan, de acordo com o jornal "The Times of Israel".
Depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, qualificar de "cínica" e "hipócrita" seu discurso na ONU, o presidente iraniano, Erdan lamentou os aplausos para um discurso no qual disse que "nada" sobre as resoluções da ONU agências ou da Agência Internacional de Energia Atômica sobre o programa nuclear do Irã relatórios.
Em entrevista à Kol Israel (Voz de Israel - Public Radio), o ministro disse que "o programa nuclear iraniano é uma ameaça existencial para o Estado de Israel" e "Israel deve fazer tudo em seu poder para que o mundo chega à conclusão de direito ".
"E se o mundo não vem
Erdan, um dos ministros que compõem o gabinete de segurança Netanyahu espera entrevistas com líderes internacionais, incluindo o presidente dos EUA, Barack Obama, na segunda-feira, tem um "efeito" sobre a visão de mundo de Rohani.
O ministro lembrou que Rohani "até se recusou a apertar a mão de Obama" e minimizou o Holocausto frase ambígua que fez o presidente iraniano, em entrevista à CNN, uma posição diferente da do seu antecessor, Mahmoud Ahmadinejad, que chegou a organizar uma conferência em Teerã denier.
Segundo o ministro, o entrevistador "não pressionou o suficiente" para Rohani sobre o Holocausto.
Por sua parte, o ministro da Inteligência, Yuval Steinitz, disse, falando a mesma estação, que Rohani "não negam o Holocausto", mas também "condenou aqueles que negavam isso", referindo-se a Ahmadinejad.
Yitzhak Herzog, do Partido Trabalhista, de oposição, disse por sua parte que a decisão de Netanyahu de ordenar a representação de seu país que está ausente durante discurso Rohani foi talvez errado e pode parecer infantil. EFE e Aurora