ISRAEL ESTÁ RESIGNADO COM RECONHECIMENTO DA ONU DA PALESTINA
O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, pediu demissão ao reconhecimento esperado da Autoridade Palestina como um observador da ONU não-membro.
A petição, que é a oposição de Israel e dos Estados Unidos, serão examinados amanhã pela Assembléia Geral da ONU e, apesar de Israel ameaçou no passado com a retaliação, a resposta vai ser moderado.
O grupo deve decidir a reação ao que Israel considera uma violação flagrante da paz acordos de Oslo (1993-2000), que estabeleceu a criação de um Estado palestino, como parte de um acordo com Israel não já, é composto pelo nove principais ministros do governo de Netanyahu, que não consegue chegar a acordo sobre a gravidade da resposta.
O apoio que o pedido palestino tem recebido nos últimos dias
Os palestinos têm um apoio maciço para seu pedido, o que permitirá a futura integração nas várias agências e organizações internacionais, incluindo o Tribunal Penal Internacional.
Tendo em conta que a batalha está perdida, Israel vai tentar minimizar o novo status internacional dos palestinos.
"Nós não vamos ficar de braços cruzados ou passivos, mas é necessário fazer declarações (acima). Responda de forma proporcional no momento certo", disse uma fonte do governo ao jornal Yediot Aharonot.
Nesse sentido, nos últimos dias, os porta-vozes se recusou a comentar o voto ou suas possíveis consequências.
"Nós não devemos exagerar a importância da votação da ONU. Ramallah é verdade que haverá fogos de artifício, mas os assentamentos irá ficar e as Forças de Defesa de Israel vai continuar a agir onde já opera", disse a fonte sob condição de anonimato. EFE