ISRAEL NAO ACEITARA NEGOCIAÇOES DITAMES COM PALESTINOS
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse em uma reunião parlamentar do seu partido Likud que o Governo vai considerar qualquer proposta de paz, mas ressaltou que não aceitará imposições externas das atuais negociações com os palestinos.As palavras de Netanyahu ocorrer após Zahava Gal-On, deputado e presidente do partido Meretz, certifique-se de que o plano dos Estados Unidos para apresentar uma proposta de paz para ambas as partes, em janeiro.
Gal-On, que disse ter recebido a informação através de contactos com autoridades palestinas e EUA nos últimos dias, disse o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, informou que Netanyahu propôs durante a reunião que ambos permaneceram em Roma há duas semanas, de acordo com o Haaretz.
"Nós não vamos aceitar qualquer ditado externa ea pressão não vai ajudar", disse o primeiro-ministro antes do Likud MKs.
Em relação ao desenvolvimento das negociações diretas com os palestinos, que começou em julho passado, Netanyahu disse que tenho visto até agora "não
O Chefe do Executivo destacou que Israel não quer um arranjo temporário, mas persegue um direito ", de modo que não mais exigências para o caminho."
Ele ressaltou que Israel apresentou posição nas negociações é que Jerusalém "permanecerá unida e sob soberania israelense".
Kerry chegou à região e deve se reunir quarta-feira com Netanyahu eo presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas.
De acordo com fontes diplomáticas citadas pelo jornal Haaretz, proposta de paz que os EUA se refere Gal-On seria uma forma de preencher a lacuna entre os dois lados, no caso de nenhum progresso nas negociações entre agora e janeiro.
Israelenses e palestinos retomaram as negociações diretas após quase três anos em espera no final do julho e os negociadores têm até agora realizadas cerca de 15 reuniões.
O Secretário do Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Yasser Abed Rabo, queixou-se do andamento das negociações de paz e chamou de "uma rua de mão única." EFE