KERRY VAI TENTAR SE REUNIR EM AMÃ
A secretária de Estado dos EUA, John Kerry, que deverá se reunir na próxima semana em Amã para os responsáveis por negociações de paz com os governos de Israel e da Palestina, Yediot Aharonot informou.
Segundo a fonte, o secretário de Estado já começou a preparar a logística da reunião, que seria patrocinado pelo rei Abdullah da Jordânia.
"Os dois partidos foram notificados sobre a reunião e sequer enviou funcionários para corrigir os detalhes técnicos", disse o jornal, citando fontes do governo.
Kerry, que há meses a preparar uma iniciativa de paz para relançar o diálogo entre israelenses e palestinos, paralisadas desde setembro de 2010, virá a Jerusalém e Ramallah, na sexta-feira para obter uma resposta oficial das partes às suas idéias mais recentes.
A sentar na mesma mesa com o ministro da Justiça e chefe das negociações, Tzipi Livni, com o seu homólogo do lado palestino, Saeb Erekat, está mostrando ao mundo um pequeno passo em frente, incapaz de fazer com o Presidente Mahmoud Abbas eo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Até agora, cada uma das partes se encontraram Kerry
"O encontro em Amã é uma maneira de mostrar que você conseguiu alguma coisa depois de tantos meses de trabalho, para dar-lhe um pouco de impulso", disse uma fonte diplomática que pediu para não ser identificado.
Em círculos diplomáticos têm expressado reservas para a conveniência da partida, quando ainda não há nem mesmo um acordo entre as partes para retornar às negociações, que permanecem bloqueadas em torno condições palestinos
A Autoridade Palestina quer que o Estado judeu suspender a construção nos assentamentos, libertar prisioneiros terroristas - alguns com prisão perpétua - antes dos Acordos de Oslo e reconhecer as linhas do armistício de 1967 como base para a negociação.
Israel quer negociar sem condições prévias, como fazer o vinho desde o início das negociações.
Fontes diplomáticas dizem que a diplomacia dos EUA confidencial rejeita a posição palestina para negociar com os pré-requisitos e está colocando uma enorme pressão sobre Abbas, que ameaça a culpa pelo fracasso das negociações. EFE e Aurora