O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, disse na ONU que a principal ameaça para a paz mundial é um Irã com uma arma nuclear, chamada de marca "linhas vermelhas" em Teerã a interromper seu programa nuclear.

"Nenhuma ameaça para a paz mundial que um Irã com uma arma nuclear", disse Netanyahu nos debates da sessão 67 da Assembleia Geral da ONU, onde ele lamentou que nem a diplomacia nem sanções atrasaram os esforços do Irã para obter armas nucleares.

Ele disse que "é tarde, muito tarde" para parar a ameaça representada pelo Irã para o mundo, uma vez que, como demonstrado com um diagrama apresentado ao plenário da ONU, Teerã pode ter urânio enriquecido suficiente para uma arma nuclear " antes do próximo verão "(de junho a agosto no Hemisfério Norte).

"Se você impor uma clara linha vermelha, atribuir", disse o primeiro-ministro, que disse que se o Irã se compromete a uma arma nuclear, teria efeitos semelhantes aos da rede terrorista Al Qaeda também fez.

Essas linhas vermelhas são a solução "pacífica", uma vez que, para o momento, Netanyahu disse: "a diplomacia falhou" porque Teerã usado "para ganhar tempo e avançar seu programa nuclear",

"As linhas vermelhas não levam à guerra, mas evitá-lo", disse o primeiro-ministro, que disse que "linhas vermelhas da NATO manteve a paz na Europa quase cerca de meio século", bem como medidas impediu um conflito presidente dos EUA, John F. Kennedy na crise dos mísseis em Cuba, em 1962.

Netanyahu solicitado especificamente um movimento para deter os esforços do Irã de enriquecer urânio, o que para o que é preciso "muito longo", no "ainda vulneráveis" usinas iranianas, mas que poderia ser alcançado em 2013, quando ele iria dirigir "o passo final".

"Há tão poucos meses, possivelmente algumas semanas, para obter urânio enriquecido suficiente para a sua primeira bomba", disse o primeiro-ministro, que ressaltou a "urgência" de suas palavras.

Netanyahu concentrou sua mensagem na plenária da ONU sobre o Irã e seu programa nuclear, enquanto dedica pouco espaço para o conflito com os palestinos eo processo de paz estagnado.

"Nós não vamos resolver os nossos conflitos com os discursos na ONU, nem declarações unilaterais de estado, mas temos que sentar e conversar para um Estado palestino desmilitarizado reconhece o Estado judeu só", disse ele minutos depois da intervenção do presidente da Autoridade Nacional Palestina (AP), Mahmoud Abbas. EFE