NOTICIAS DO ORIENTE MÉDIO
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, confirmou que em setembro submetida à Assembléia Geral das Nações Unidas pedido de reconhecimento de um Estado palestino. Assim terminou uma campanha ativa para ganhar o apoio desta etapa, que aparece no processo de paz no Oriente Médio deixaria a longa estagnação que é.
Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama definiu os passos pelos quais acredita que chegar a uma resolução final de um conflito nascido 63 anos atrás, logo após a criação de Israel pela decisão da ONU.
Primeiro, Obama diz, deve ser definida a fronteira entre ambos os Estados, retornando à situação de antes da Guerra dos Seis Dias de 1967, com ajustes territoriais impostas pela realidade. Em seguida, deve garantir a paz ea segurança no Oriente Médio, que é essencial para abordar duas questões complexas: o status de Jerusalém eo destino dos refugiados palestinos.
Benjamin Netanyahu, rejeitou a proposta como retorno o impossível dos refugiados palestinos a Israel. A possibilidade de que a Assembléia Geral da ONU para impor a proposta palestina parece assegurada. A maioria dos Estados-Membros, entre os quais o nosso país, votar a favor.
Se quer saber se isso vai ser alcançado para promover o processo de paz. Qualquer decisão da Assembléia Geral para considerar um Estado palestino como um estado independente não pode garantir que o acesso aos membros da organização. Carta das Nações Unidas exige que essa decisão é feita para "recomendação do Conselho de Segurança", o que não aconteceria se os Estados Unidos, como de costume veto essa decisão.
Que traria uma frustração nova para o povo palestino e levar a uma nova onda de violência. É necessário pensar a posição da Argentina para não cair no "efeito manada". Nosso país deve favorecer as negociações de paz e apoiar a retomada imediata. É a maneira mais viável, apesar das dificuldades a serem superados e as mudanças no mundo árabe.
Se a comunidade internacional aprova um Estado palestino, apenas expressou consternação com a falta de resultados. É uma decisão voluntária que vai enfraquecer a negociação diplomática alternativa ao invés de privilegiar a única opção sustentáve