OBAMA E NETANYAHU IRÁ REVER O IRÃ

18-09-2013 21:42
Postado 2013/09/18 09:02
DIPLOMACIA
 
Obama e Netanyahu irá rever o Irã, a Síria e os palestinos 
 

 

Obama e Netanyahu irá rever o Irã, a Síria e os palestinosO presidente dos EUA, Barack Obama será o anfitrião o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, 30 de setembro, para discutir o progresso nas negociações sobre questões de paz do Oriente Médio, como o Irã ea Síria, a Casa Branca confirmou.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, fez o anúncio no início de sua entrevista diária habitual, em que Obama disse Netanyahu pretende discutir o progresso nas negociações de paz entre israelenses e palestinos.

"O presidente olha para a frente para discutir com o progresso do primeiro-ministro Netanyahu nas negociações sobre o status final com os palestinos, assim como os eventos no Irã, na Síria e em outras partes da região", disse Carney, sem dar mais detalhes.

O próprio Netanyahu relatou sua visita aos EUA durante uma reunião com o Conselho de Ministros, que, segundo disse seu gabinete em um comunicado, disse que vai se reunir com Obama antes de participar na Assembleia Geral das Nações Unidas, que começa seu período

 
sessão de 24 de setembro.

 

Obama e Netanyahu não irá corresponder nesse jogo como o presidente dos EUA vai viajar para Nova York na próxima segunda-feira e voltará para a Casa Branca no dia seguinte.

Questionado sobre isso, Carney disse que a Casa Branca ainda não concluiu a lista de potenciais encontros bilaterais de Obama com outros líderes mundiais na assembléia da ONU.

A última vez que Obama e Netanyahu reuniu foi em março, quando o presidente dos EUA visitou Israel.

Netanyahu disse que durante seu encontro com Obama na Casa Branca procurará concentrar em maneiras de pressionar o Irã a abandonar suas ambições nucleares, incluindo "uma ameaça credível para empreender uma ação militar"

A visita do anúncio de Netanyahu a Washington ocorre em um momento em que os EUA persegue negociações de paz entre israelenses e palestinos, que poderia levar a um acordo nos próximos meses.

A crise na Síria dominou parte da agenda bilateral, tendo em conta que Israel, um país vizinho, considera o uso de armas químicas por parte do regime sírio é uma ameaça para a segurança regional. EFE

 

 

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