Porta-voz da Autoridade Palestina (AP), Nabil Abu Rudaina condenou hoje a decisão do Governo de construir 1.500 casas em Jerusalém Oriental para ajudar a aliviar a crítica da direita pelo recente lançamento de terroristas palestinos.

"Esta política israelense é destrutivo para o processo de paz, envia uma mensagem para a comunidade internacional de que o Estado de Israel não respeitar o direito internacional e continua a colocar obstáculos no caminho", disse o porta-voz.

As novas casas fazem parte de uma "compensação" do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, direita mais nacionalista por decisão de libertar 104 terroristas palestinos, em quatro fases, de 26 cada, cumprindo pena desde antes dos Acordos de Oslo 1993.

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Abu Rudaina disse que sob a lei internacional "são ilegais todos os assentamentos" construído sobre a terra disputada.

A grande maioria das novas moradias serão levantadas em blocos de assentamentos que Israel provavelmente será incluída em um futuro acordo de paz: Maale Adumim, Ariel e Beitar.

Também afetam o escopo do bairro judeu de Ramat Shlomo, localizado ao norte de Jerusalém.

Israel também pretende estabelecer um parque nacional, nas encostas do Monte Scopus, além da Linha Verde, a linha de armistício que estava na área entre 1948 e 1967.

De acordo com os palestinos, este plano irá impedir de facto planos de expansão dois bairros árabes vizinhos, de acordo com um grupo de arqueólogos, há razões para ser declarada uma área protegida. EFE e Aurora