O presidente, Shimon Peres, disse que o país continua aberto "todas as opções" para uma possível resposta ao programa nuclear do Irã, apesar da aproximação entre Teerã e Washington registro.

Em uma conferência no Palácio da Paz em Haia, Peres disse que as sanções internacionais podem ter efeitos sobre as "declarações" das autoridades iranianas e acreditava que seria "melhor" se o país com elas "deixou de ser um centro de de terror e se concentrar na construção de bombas atômicas. "

"Mas todas as opções permanecem em aberto", disse o presidente de Israel, que não descarta a opção militar contra o programa nuclear do Irã, para enfatizar que o governo de Teerã não está dizendo a verdade sobre isso.

Palavras de Peres ocorrem no mesmo dia em que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deve se reunir com o presidente dos EUA, Barack Obama, que telefonou para ela na sexta-feira

Essa conversa é histórico, é o primeiro entre os líderes dos dois países em mais de 30 anos.

Netanyahu planeja pedir a Obama para exigir que o Irã parar o enriquecimento de urânio centrífuga durante a negociação com a China.

Além disso, Peres disse em Haia que Israel irá considerar sua adesão à Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), após a entrada da Síria.

Israel, assinado em 90 de convenção internacional que proíbe a produção, armazenamento e uso de armas químicas, mas nunca ratificado.

Na sequência da adesão da Síria à OPAQ, como parte do acordo internacional para acabar com seu arsenal químico, somente Israel e outros cinco países (Mianmar, Angola, Egito, Coréia do Norte e Sudão do Sul) estão fora da organização.

Peres, que durante a sua estada na Holanda visitou a sede do Tribunal Internacional de Justiça (CIJ) e da Casa de Anne Frank em Amsterdã, está agendado um encontro amanhã com o rei Willem-Alexander eo primeiro-ministro holandês Mark Rutte. EFE