PERES REJEITA A ACUSAÇÃO DO LÍBANO
O presidente, Shimon Peres, disse que ficou surpreso que o presidente libanês, Michel Suleiman, a acusar Israel de estar por trás do ataque de ontem em Beirute, que matou pelo menos 22 pessoas mortas.
"O Hezbollah é o Líbano ossos quebrando. Fiquei surpreso que os libaneses primeiro-ministro disse que Israel é responsável mais uma vez", disse Peres em uma conferência de imprensa em Jerusalém com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Na audiência, o presidente perguntou: "por que (Suleiman) para olhar para Israel" quando "está a recolher bombas do Hezbollah e matando pessoas na Síria sem a aprovação do governo libanês."
"Israel não tem nada a fazer aqui, nós gostaríamos de ver unidos Líbano e sucesso", disse ele para exigir o fim do derramamento de sangue na região e, sem entrar em muitos detalhes.
O presidente foi bem o comunicado divulgado sobre o seu homólogo libanês após o ataque, em que disse que são "os passos de Israel que querem minar a estabilidade e resistência do povo
No ataque, perpetrado carro-bomba em um dos bastiões do Hezbollah xiita na capital do Líbano, matou pelo menos vinte pessoas e outra de duzentos feridos.
Em um comunicado divulgado após a condenação assalto, Ban disse que "tais atos de violência são totalmente inaceitáveis e só reforçam a determinação da comunidade internacional para continuar a apoiar a segurança ea estabilidade do Líbano".
Depois de chamar os libaneses a apoiar as instituições e permanecem "unidos" no momento "tenso", Ban espera que os responsáveis sejam levados à justiça "assim que possível" e condolências estendidas às famílias das vítimas.
O Secretário-Geral em seu discurso focado no conflito israelense-palestino e pediu às partes que ações unilaterais que minam a possibilidade de mover-se em direção à paz.
Peres também abordou a possibilidade de que na Síria usaram armas químicas e afirmou que "todas as partes devem" obter armas de destruição em massa esse cenário.
"É algo que eles precisam Assad (presidente sírio) e os rebeldes, porque eles poderiam cair nas mãos da Al Qaeda", disse ele. EFE