PROTESTOS CONTINUAM NO EGITO
Egito no domingo viveu mais um dia de confrontos violentos entre a polícia e manifestantes que reivindicam o decreto emitido última quinta-feira o poder de blindagem do presidente Mohamed Mursi, enquanto os líderes políticos do país alertam para o risco de guerra civil.
Nos arredores do icônico Praça Tahrir, perto do Conselho Shura, a câmara alta do parlamento egípcio, forças de segurança erguido um muro de concreto para impedir os manifestantes chegando a sede do Governo e da Assembleia Popular a Casa, informa a agência de notícias oficial, MENA.
Mais cedo, os manifestantes se concentraram perto da Universidade Americana no Cairo enfrentaram com paus e pedras contra as forças de segurança, que responderam com gás lacrimogêneo e balas de borracha enquanto manifestantes denunciaram.
Os gases atingiu a praça simbólica, onde centenas de manifestantes gritavam palavras de ordem como "abaixo o regime" e "abaixo o poder de orientação espiritual", referindo-se ao líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badia, uma organização militante que Mursi antes de se tornar Presidente.
De acordo com o Ministério da Saúde, 57 pessoas ficaram feridas no sábado e domingo nos protestos.