REBELDES SÍRIOS ACUSAM GOVERNO DE ARMAS QUÍMICAS
O Exército Livre Sírio rebelde (FSA) chamou de "mentiras e manobra" para tentar evitar um possível ataque militar, a aceitação do regime de Damasco para colocar suas armas químicas sob controle internacional.
O porta-voz do ELS, o coronel Qasem Sadedín disse que, com esta medida, as autoridades buscam "ganhar tempo" e que é impossível para um acesso internacional delegação e controlar todas as instalações de armas químicas.
"Este é um regime que não se pode confiar sempre, não respeitar os seus compromissos e pode ter movido armas (grupo xiita libanês) Hezbollah", acrescentou Sadedin, que observou que o ataque internacional é "inevitável"
Da mesma forma, o chefe da FSA, o general Salim Idris, disse em declarações à cadeia Catari Al Jazeera que o regime é um "mentiroso" e que quer "ganhar horas e minutos" para evitar
Idris alertou a comunidade internacional para não confiar no presidente sírio, Bashar al Assad, porque a sua decisão é uma "nova conspiração" com base em "mentiras e distorções".
"Nós não aceitamos outra opção além de dirigir ataques contra o regime ultrapassaram todas as linhas vermelhas", disse ele.
O ministro das Relações Exteriores sírio, Walid al-Mualem, saudou a proposta russa que Damasco coopere com a comunidade internacional no controle de produtos químicos e sua destruição total.
Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, pediu a Damasco para prosseguir "a destruição dessas armas."
Lavrov apoiou ea oferta feita hoje pelo secretário de Estado, John Kerry, que disse em Londres que os EUA não iriam atacar a Síria, se Damasco entrega dentro de uma semana todas as suas armas químicas.
No entanto, horas depois, o governo dos EUA declarou que espera que a Síria vai entregar seu arsenal de armas químicas e declaração de Kerry foi baseada em um "cenário hipotético". EFE