Moscou retirou todos os seus militares da Síria e deixou sua instalação naval no porto de Tartus vazias devido ao aumento da tensão no país árabe, de acordo com um russo Vedomosti relatos de jornais.

Vice-chanceler russo Mikhail Bogdanov, aparentemente confirmou a evacuação militar em uma entrevista com o diário árabe Al Hayat, publicado em Londres.

"Hoje, o Ministério da Defesa russo não tem nem sequer uma pessoa na Síria", disse ele.

"Em primeiro lugar, nunca tivemos base de Tartus. Instalação é uma técnica para manter os navios que navegam no Mediterrâneo", acrescentou.

Segundo Vedomiosti evacuação não inclui especialistas russos contratados

Alguns analistas sugerem que Moscou pretende reduzir a ameaça ao seu pessoal - como resultado do forte apoio que está fornecendo para assediado o presidente sírio, Bashar al Assad -, como era esperado como um contexto de escalada.

Outros observadores especulam que a retirada dos militares russos na Síria poderia ser um sinal de mau presságio que o conflito interno no país árabe, seria tornar-se uma guerra de características regionais.

Rússia atualmente tem dezesseis navios de guerra no Mediterrâneo. De acordo com Vedomosti, o Kremlin quer manter uma frota de entre três e cinco navios de guerra permanentemente estacionados na área como uma demonstração de seu interesse estratégico no Mediterrâneo oriental.