Mais de 1,75 milhão de israelenses, incluindo uma em cada três crianças em 2012, vivia abaixo da linha de pobreza, de acordo com um relatório divulgado pelo Instituto de Segurança Social.

Pobreza afeta um total de 439.500 famílias, ou 23 por cento da população que não podia pagar um nível padrão de vida de acordo com os parâmetros definidos pela OCDE.

Para pobreza alguém cuja renda mensal é menor do que em 2012-2820 shekels (585 euros ou 805 dólares), 4.512 shekels (936 € ou 1288 dólares) destina-se a um casal.

Entre os dois grupos são os mais afetados pela minoria árabe-palestina e os ultra-ortodoxos.

É em ambos os casos de famílias com um elevado número de crianças e em que, por tradição, apenas um dos cônjuges trabalha.

Mas o relatório também adverte que nos últimos anos tem crescido de 2 a 5 por cento o número de famílias afectadas pela pobreza, apesar do fato de que ambos os cônjuges têm emprego.

"O relatório revela uma imagem forte, que aumentam com as famílias

A destruição da classe média e da divisão social entre ricos e pobres são dois dos perigos contra os quais a OCDE advertiu Israel em seu último relatório, apresentado ao governo na semana passada.

O texto antes de o Chefe de Estado, Shimon Peres, também revela que o percentual de idosos pobres aumentou 3 pontos percentuais a partir de dados do ano anterior, e atingiu 23 por cento.

Outro relatório divulgado ontem pela ONG de assistência alimentar "Latet" (Dar) garante que 83 por cento dos idosos não podem pagar um seguro de saúde.

Para as crianças, a ONG alertou que 9 por cento recorreram a roubar para comer e até 29 por cento deixaram a escola, alguns deles, a fim de encontrar um emprego e ajudar a família.

Israel, que são contados 8 milhões, foi classificado em 2012 como membro da OCDE com a maior taxa de pobreza.

Os dados do relatório da Segurança Social envolve uma ligeira melhoria deste ano que iria localizar o segundo mais baixo da lista da OCDE. EFE